O presidente Lula rejeitou o emprego das Forças Armadas nas áreas controladas por milícias no Rio de Janeiro, afirmando que esse não é o papel delas. Durante seu mandato, garantiu que o governo não usará a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e propôs que a Aeronáutica e a Marinha ajudem na segurança em aeroportos e portos, respectivamente.
Ele enfatizou que não há intenção de intervenção na segurança pública do Rio, citando que intervenções anteriores não solucionaram o problema, apenas afastaram temporariamente os criminosos.
Lula mencionou o compromisso do Ministério da Justiça em fornecer apoio ao Rio dentro dos limites de atuação de cada órgão, como o reforço da Polícia Rodoviária Federal nas estradas e a colaboração da Força Nacional com a Polícia Militar estadual.